sábado, 5 de dezembro de 2020

Pequena Zoe🥰


 Dizem que ser feliz é loucura!

Que existem momentos felizes.

Mas com a previsão de  chegada de uma netinha,

Meus dias estão sendo feitos de momentos, de minutos e de puro contentamento...

Zoe! 

Já te amo tanto...😍

Tela quebrada

Tela Qebrada

Por detrás do zoom
Na sombra da imagem
Agem,brilham,lutam
Reflexos e ecos
Que ecoam o passado!

De crise,de choro e tempo de ouro
Cai a vidraça e o coração estilhaça
A imagem embaça, na tela quebrada.

Perde a hipnose,no chão um androide 
Que pisca ,reluz e induz vida
A imagem borrada, pálida da foto
Virtual ,sem filtro ou com filtro
Nada igual.



 

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Capituo 4 autobio


 E a vida continuava difícil,

estava fácil pra ninguém. Muitas meninas carregavam lenha na cabeça ,outras ajudavam na lida doméstica para ajudar nas despesas da casa ,que consistia em comprar comida.

E não pensem em "comida", era arroz de terceira como diziam e no máximo! 

A pobreza rondava aquele lugar paupérrimo ,sem indústria ou qualquer outra porta de emprego. Onde o pouco era Tudo para famílias inteiras. Isto me fez lembrar de um momento único na minha vida. Naquela lida toda ,minha mãe tinha pedido que eu fosse ao açougue do senhor "Galego" e eu morria de vergonha de ir lá sem dinheiro.  O filho dele era o maior gatinho da cidade, o Ednaldo.

Pronto!   Tive que encarar! 

Afinal , a canjica de milho pura, sem gordura nenhuma, não iria ser bom.  Era necessário um osso pra liberar tutano pra engrossar o caldo para doze pessoas se alimentarem...

O açougue era bem simples: um balcão de madeira engordurada ,uns ganchos de ferro com partes de porco pingando sangue pelo chão.   Ele muito sorridente ,alegrava a freguesia com seu jeito nortista de ser.

Peixeira na mão e outra na algibeira. Diziam que era sujeito bravo.

Sei não!  Porque de tudo que me lembro ele fazia o bem. Vejam vocês que ele nem me cobrou os cambitos de porco?  Sabe o que é? Sabe?

Depois que tira a carne do pernil ,fica aquele osso de dentro...Pois é!

Era muito para quem não tinha nada.

Logicamente que foi uma fase, depois a fartura chegou e nós é que doávamos.

Às vezes até torresmo, daqueles na sacolinha.

Não posso me esquecer dos Rock's.

Claro!  Ia sempre escondida, meu pai me mataria se soubesse. Quem tinha um som em casa? Ups! Era rico!

Lembro-me de uma festinha numa tarde de domingo.  Só Donna Summer direto...concurso de dancing que eu ganhava todos.

São lembranças ...nada muito certo.

Esta festa foi na casa de um colega de nome Carlos Antônio num sobradinho na avenida Ana Magalhães  em  Jampruca . Durou pouco pois a vizinhança foi atrás da mãe dele.

Que derrota!   Em frente tinha a dona Flávia que não gostava muito de barulho e do lado o seu Gui Bastos.      Foi cartão vermelho pra todo mundo.

Mas apesar de tudo e da falta enorme daquilo que seria básico?    Éramos felizes.

Quando digo falta de tudo não estou usando metáfora!

A criançada ficava ao " Deus dará"!

Não existia creche ,ou ONG ,ou babá! 

A rua, a escola, a igreja  e os vizinhos que bem ou mal ,tomavam conta de nós.

Os pais tinham muitos filhos e mal davam conta de trabalhar para sustentar tanta gente... "e sempre cabia mais um", como diziam por lá.

A mãe de uma conterrânea,dona Maria de Colodino Serrador,vivia vendendo lenha para sustento de toda família, ela também trabalhava em plantações e colheitas.

Trocava a lenha vendida por .antimentos,  e o serviço na roça era para mantimentos da mesma forma.

Quando ela não podia ,as meninas iam nas casas costumeiras e se não conseguiam vender o feiche de lenha,trocavam por uma "cozinhada de arroz " ou qualquer mantimento.

Mas os detalhes eu conto no próximo capítulo.

Continua...

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Resiliência


Comparações que não se comparam, desilusões que permanecem no tempo e na história.
Onde o fraco sempre se sentindo mais fraco, e o opressor,néscio, se sentindo com razões mil para oprimir.
Às cegas, tateando por aí,por lugares incertos,cada qual em seu quadrado,mas que nunca se enquadra em nada.
Utopia.
Fobia.
Anorexia.
Balbúrdia.
Luxúria.
Feiúra de alma.
Os remanescentes que ainda acreditam, continuam...
Permanecem...
Mudos.
Extasiados.
Surdos.
Inválidos.
Transpiram com a dor e o desamor que sentem.
Deixados ao acaso,descaso de toda uma nação.
Suja.
Decrépta.
Desatenta.
Alienada.
...
Sem nada...

sábado, 14 de novembro de 2020

Maturidade


 Maturidade


Se seus olhos ainda conseguem ver flores,

E brilham com as cores vibrantes,

Se sua saúde psíquica alcança o controle

E você chora , se emociona como dantes!

Tranquilamente desmente e enfrenta

O sol,o dia, o romper da aurora que teima em cansar

Fadigar e tirar seu chão.

Sei que podes mais...

O brilho e o brio que carregas tem sido seu norte

Seu forte tão forte,

Se ainda consegues sentir as flores?

As dores se vão, caindo no chão...

Como pétalas, como lágrimas...

Mas o brilho?Não deixes não!

Fraqueza e desânimo?

Deixes para iniciantes...

Brilhar pertence às Estrelas!

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Capitulo 5 No more

 E todos os vizinhos estavam em frenezi, pois era uma noite atípica ...

Eu gritava, aliás, berrava.

A dor intensa das queimaduras não me deixavsm calar.

Na verdade eu suponho que tenha sido assim. Contaram pra mim esta história que vivo repetindo. Por ironia ou força do destino, não me lembro deveras da dor que penso ter sentido.  Afinal de contas...

 ------ cair dentro de um tacho de doce de banana deve doer muito, ainda mais quando o doce está quente.

Não saberia descrever tudo.  Apenas a correria das pessoas, sem saber o que fazer.

Também lembro da minha mãe tentando tirar o doce dos meus cabelos e se queimando toda, apenas disto me lembro....

Talvez também me lembre de arrastar pela casa , tentando me recuperar das queimaduras...ou pode ser mais uma história que ouvi.

Apenas sei que esta parte da infância não volta mais.

Das artes e teimosias dos tempos juvenis...tempos bons ou ruins. 

Nunca sei ao certo.

Permanece a dúvida!

domingo, 16 de agosto de 2020

Soberba


 Soberba


Enrugados dias..

A névoa enrola a vida que se esvai

Em nuvens emboladas pelos altos 

Montanhas com gado,

Branco..

No alto.

"Vai chover"!

Dizem os entendidos de tempo...

Que este passou,

Enrrugou,

Coberto está de lembranças tantas.

Numa retrospectiva simultânea.

Nevou!

Frieza no olhar...

Na alma...

Passou!

Passou!

Passou!

Das rugas e do tempo, do frio e do vento

Lembranças saudosas ficou.

Ah!    O amor!

Chorou!

Desgostou!

Enrugou!

Quizera viver mil vidas.

Sonhar mil sonhos...

Desbotou!

Envelheceu!

Desfigurou!

Soberbamente escoou pelo vento.

De grão em grão a areia do tempo...

Ah! O amor!

De tudo a soberba ficou!



sexta-feira, 24 de julho de 2020

Miragem

MIRAGEM


   EXISTE UM PREÇO PARA TUDO NESTA VIDA.
   ATÉ MESMO O DE SER FELIZ!
                   
                  APARÊNCIAS ENGANAM OS OLHOS
                  MAS ,O ESPELHO DA ALMA ESTÁ NELES...
     
 SER FELIZ ,OU TER MONENTOS DE FELICIDADE
EXIGE SACRIFÍCIOS,ABSTINÊNCIAS,RESILIÊNCIA...

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Sem Cortes

      Sem Cortes
                         Em movimento brusco,
O peito salta,pulsa forte!
Menino que fazes?
              Brinca de gangorra,
Pula- corda!
Pulando de galho em galho...
                        Quebra assim o coração!
                        Anda fraco ,aguenta nada...
                        Iludido de antemão!
                                               Pega-pega!
                          Pique-esconde...
                                   Só não estoure o balão!

domingo, 5 de julho de 2020

Contingência

                                  CONTINGÊNCIA


Mudar,mudamos...
Não há sonhos ou projetos!
Estagnou ,parou ,nada brotou.
Desapontado, desnorteados...
Angústia desabrochou!

Sem medo seguimos a lida,
Com medo seguimos o dia!
Antítese triste ainda,
De outrora nascer a cura,
Do fundo do túnel brilhando,
Saindo como uma agulha.

Meu Deus olhai, vêde!
Que ainda somos teus,sabemos!
Curai este mundo doente...
Sarai este planeta da gente!
OLHAI ,pedimos carentes!

terça-feira, 30 de junho de 2020

Nostalgia

Nostalgia

Bem defronte em azul e branco
Out door anunciava aos gritos
Meu coração batia junto
Nesta euforia do agito.

Jampruca, querida, natalícia.
De linda cara nova encontrei
Em reformas tomando formas.
A doce encantada que deixei.

Tarde triste da partida infame.
Resplendor de outrora insana.
Saudades eternas segredadas.
Em vielas,ruas,praças singelas.

De um amor quase surreal.
Foste palco e platéia igual.
Recanto das almas gêmeas.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Respeito





RESPEITO





Veja que o respeito
Amor é sem contestar
Amor demais,egoísta?
Só trás tristeza e pesar.

Se juntos no caminho andam
Os limites observando
Pensem por um instante
Este amor é inebriante...

domingo, 3 de maio de 2020

Auto bio Infância

Infância

Naquela manhã o café cheirava por toda a casa.Era fraco e bem adoçado,apropriado para o acompanhamento.
A neblina de junho ainda estava no quintal e pela rua,de onde os meninos vinham no tropêlo.
Corriam para a bacia de bolinhos de chuva na janela da cozinha da minha casa.
   Minha mãe sempre os fazia bem cedo,a meninada corria antes da aula para comprar do produto.Quem chegava bem cedo os achava,pois não davam pra uma corrida.   Sabor de sal, inimaginavelmente gostoso!
Era de um sabor ímpar,quentinho e com formatos diferentes uns dos outros,de acordo com que a massa caía da colher na gordura quente...
Na verdade não existia um preço fixo para o bolinho,a meninada levava as moedas que encontravam em casa.
Penso que era apenas pra ajudar na compra da farinha e do óleo para fritá-los.
Lembro-me bem de que tinha um beco longo,ao lado oposto da cozinha ,onde se criava galinhas e elas botavam ovos e ovos.
  A cozinha era grande e tinha dois ou três degraus para descer. Minha mãe sempre feliz e no tacho fritando e avisando para a molecada o cuidado pelo qual deviam ter do fato de ainda estarem muito quente.
Ela sorria quando saíam trocando o bolo de mão em mão para esfriar...Como eu ia contando,a mesa era de tábuas corridas bem sovadas, quase brancas,
longa,de um tamanho que eu quase não alcançava o prato de bolinhos. Era quase uma escalada sentar naquelas cadeiras.
Enquanto o fogão ardia em chamas, borbulhando os bolinhos.  E assim ia até a massa da vasilha acabar.
Quem chegava mais cedo conseguia ainda alguns pra levar ao recreio da escola.
Um fogão de cimento avermelhado,comprido.
Já quase nove horas e eu observando aquela correria na cozinha.
Minha tia sempre ajudava nos afazeres domésticos.
Ao lado,no quintal, tinha uma cisterna,onde ela buscava baldes de água e enchia vasilhas na cozinha.
O sol aparecia entre nuvens,com preguiça do inverno de junho..a memória não é muito clara,talvez eu tivesse entre cinco ou seis anos.Não consigo atinar a data específica,apenas vejo-me naquele local.
Sei também que as crianças brincavam tentando adivinhar qual bicho representava no formato dos bolinhos. Cada um tinha uma forma,de acordo com o qual caíam da colher que mãe manuseava os bichos iam criando vida.
A imaginação era tudo o que precisávamos!
    Tinha mostros marinhos,pássaros,bichos comuns,jacarés e uma infinidade de coisas que iam
germinando na cabeça de cada menino inocente.
      Porém, de todas as lembranças sobre o bolinho de chuva,tinha algo diferente...  Ninguém brigava!  Disputavam qual bicho era mais legal,qual o melhor,mas brigar?  Nunca!
     Eram manhãs de muita diversão, e elas se esticavam nas brincadeiras de casinha,cozinhadinha,bonecas,pique-pega ...
  ...E tudo era imensamente grande pra mim...


terça-feira, 14 de abril de 2020

Devaneios

               Devaneios

Jamais permitir se esquecer
Fazer de conta que não foi
Que não é...
Estranheza causa fulgor...
Deixar assim de lado o amor.
No canto à espera do momento
Impossível sentimento,
Amargo gosto de uma dor!
Brincar de quebrar promessa
E coração alheio,
Que feio,
Que triste,
Que burrice!
...
Não existe espaço para o engano
Quando o assunto é Amor...

domingo, 29 de março de 2020

Time

                        Time
No caminho do
Grito
       Choro
                Pânico
                         Dor
                             Oração
                                     Empatia
                                                Medo
                                            Terror
                                        Mais dor
                                  Solidão
                             Preces
               Abstinência
     Solidariedade
     Mortandade
     Isolamento
     Voluntariado
                       Amor
                            Fraternidade
                                          Crise existencial
                                                     Humanidade
                                                                    A CURA!
                                        2020    um ano transformador...

sábado, 14 de março de 2020

Surreal

Quase sempre não somos nós mesmos.
Circunstâncias e repressões nos atolam
nesta lama de mediocridade social.
Intransigentemente adentramos pela floresta de pedra de alguns corações.
Ainda assim vemos flores, esperança e vida!
Caso as barreiras não se quebrem, seguimos abrindo trincheiras...



Angela Matos (MG  - Brasil)

quarta-feira, 4 de março de 2020

Mulher Sul Americana

                                              Mulher Sul Americana


Mulher sul americana

Qual verbo te define nesta nação?
amar ,sofrer, chorar,ganhar,correr,lutar,gritar,
                                                              aceitar?

mulher brasileira que acorda,que dorme,
com peito sangrando pela humilhação.
Que esbraveja aos gritos,que luta e agarra
 o sonho da alma com satisfação.
Que corre atras da bola,na rede rasgada,que pratica esporte,
caminha,nada,pedala...
Pedala , vibra,
e não fica à merce de nenhum charlatão.
Que corre e discorre com seu patrão,com o João e o vilão.
Aquela que ajuda,empurra o filho,a filha ,o neto,bisneto...a fila inteira,
uma geração sem eira nem beira,enfraquecida pela desilusão!
Ser que não se entrega,vai `a feira,  ao bingo,ao teatro , cinema,ao jogo, ao mercado,ao shopping, à luta.
Vai à beira do abismo para buscar mais um:
     oprimido,
           violado,
             chateado,
               ameaçado,
viciado,
vitimado,
taxado,
          deslumbrado,
      desnorteado,
                                   abandonado ..
    MAS VAI!
Vai à luta e não arruma desculpa, nem poe a culpa ao seu redor.
Mulher que chuta no gol, na cara, na lata e no pau da barraca.
Aquela  não escuta conselho desencorajador...
É também a pessoa que curte, que nutre, que supre e finge não sentir a dor
do desamor, do rancor, do dissabor da ingratidão.
A que se alimenta de massas e alimenta as massas
dia a dia no serão, para em casa na mesa, ter o melhor para o filhão!
Profissional que não aceita nem suporta o corte no piso,
prega no poste seu grito por aumento salarial.
Ainda chama pra rua, praça, avenida a multidão.
Vai para a rede se fazer ouvida...
pelo povo, companheiros ou vai ao senado mostrar aos deputados sua insatisfação.
Aquela que escreve poemas em livros de receitas,bolinhos,doces caseiros e macarrão...mas escreve seu sonho,
joga na folha suas palavras engasgadas por gerações...
 Destemida, que sofria calada, jogada, emudecida.
 Mas com tantas leis e direitos,
agora rasga o peito e debulha suas reivindicações.
Aquela que prova que lugar de mulher é onde ela quiser,
que ao fim do dia senta num banco de escola com suas lições.
Aprende de tudo e busca o futuro.
Que prova e aprova seu próprio sonho , seu caráter, seu presente e futuro,
que parte para a vida, às vezes deixando algo para trás ou para fazer depois,
     MAS VAI!
Aquela que não se intimida, nem foge à luta,
depois colhe os frutos de tudo e do  tanto que plantou...
Mulher brasileira desta nação multicor,
                                              miscigenada,
                                                      pluralizada,
                                                               engajada,
                                                 globalizada.


Angela Matos MG

( Dedico à todas as guerreiras deste país chamado Brasil.)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Fascinação

                                  Fascinação


                                 Pensando em ti lembrei-me de goiabada
                                            Daquela cascão!
                                 Grosseira mas saborosa,inesquecível.

                        Um cheiro que inebriada e enche toda a casa.
                        Embriaga-me também sinto te ouvir...
                        Doce de cor avermelhada,cor do amor.
                        Enrolado em folha de bananeira prata,
                                                                                   Mata!

                       Bem original você!
                       Grosso no falar, mas sensível ao amar...te amo!
                       Nem precisa trazer queijo,
                       saboreio-te com olhares,
                       doce sabor de quero mais.

                       Degustar-te e repugnar-me.
                       Extasiada e cansada de teus abraços espontâneos
                       sem parar , a sufocar-me...
                                                          De doçura entendes tudo...

                     Goiabada se ferve no tacho...
                     De cobre pra dar ponto certo.
                     O ponto certo no doce de goiaba vermelha.
                     Ferver nem sempre é o segredo do ponto.
                     Mas fazes borbulhar o sangue deste coração mineiro...
                     ...Assim ,sempre com seu olhar!

BORDADO

           BORDADO TRAMADO ,
                       COM PONTOS MATIZADOS ,
                              AMIZADE ETERNA,
                                    DE DUAS AMIGAS QUE NUNCA SE QUEIXAM,
                   MAS FESTEJAM A VIDA.
               TRINTA ANOS SE PASSARAM, MAS PARA QUEM CULTIVA?
                PRESERVA AMIZADE ANTIGA...
                FOREVER AMIGAS!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Arte de viver

                                 
                            Arte de Viver

Bordando meus dias
  Fio  a nostalgia
       Deixo no bordado
          História contada
                Com linhas matizadas, barroco bordado
           Fio encantado!
Bordando meus dias
        Com pontos,nós e alegria.
        Quem desistiu ; já perdeu!
                   Fio encantado que encanta a vida
              Vou enlaçando os nós desta vida
Sóbria, sem me embriagar de tanta euforia...
  Cada ponto que vai saindo da história vai contando a vida.
Conto ligeiro
               Faceiro
                      Te apresento a VIDa!

Angela Matos     23/01/20
         

domingo, 19 de janeiro de 2020

Unknow

         
                        Ser esquecida pelo Mundo
                                E lembrada pelo Criador
                                     O resto não importa!
                                             Ilusão!...
                                                 

                                                  17/01/20