“Quem ama nunca sente medo de contar os seu segredos”. Zé Ramalho.
Uma mulher tem flores, muitas.
Tem espinhos também, muitos.
São necessários!!!
Rústica e ao mesmo tempo tão suave, como flor de cacto espalhando seu aroma, em cada vento ou ventania que passa.
Olhando assim inocente de olhar calmo e visão fugaz!! Ternura e fortaleza; numa mistura de sentimentos, que nem num livro de um milhão de páginas explica…
Segredos e histórias…
Umas contadas; outras não! Umas vividas; outras apenas sonhadas. Coração enorme, paciência curta.
Sorriso largo; um livro com capítulos incompletos. Capa colorida, subtítulo enigmático. É necessário ler página por página, analisar detalhadamente, procurar os sinônimos e antíteses, uma enorme metáfora!
Um labirinto de ideias e sentimentos; contrastando com saídas e respostas inesperadas.
Uma flor que brilha; que murcha em menos de minutos e que torna a florir em instantes. Machuca e restaura em tempo recorde, metaforizara entre ser e não ser.
Entre brilhar ou ofuscar, um dilema inatingível de ser mulher cacto, naturalmente!!!